Pequenos construtores contratados para fazer moradias populares em municípios com menos de 50 mil habitantes relataram ao jornal O Globo que, para participar do programa Minha Casa Minha Vida, precisavam pagar propinas que variavam de 10% a 32% do valor do imóvel.
Segundo a denúncia, os pagamentos eram negociados por Daniel Nolasco, ex-diretor de Produção Habitacional do Ministério das Cidades e filiado ao PCdoB.
Ele é sócio da RCA, investigada por montar um esquema de fachada para fraudar o programa federal, ainda de acordo com o jornal.
A empresa afirma que não exigia pagamento e que apenas "em casos pontuais" as construtoras precisaram contratar assistência técnica para realizar as obras..
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