- Não vimos motivo para que isso acontecesse. Não partiu da nossa parte e quem tem que responder pelos motivos do rompimento é o PSDB. Não há um motivo claro para isso que aconteceu – explanou. O socialista ponderou que o motivo apresentado pelo senador Cássio Cunha Lima de que o pré-candidato a presidente Aécio Neves precisa de um palanque na Paraíba, não é justificativa suficiente para explicar o rompimento da aliança.
Ele também falou sobre uma reunião com os vereadores Ivonete Ludgério e Murilo Gaudino, e suplentes do partido marcada para esta semana. Segundo Fábio Maia, o assunto da conversa com os militantes socialistas é para todos terem uma visão do quadro político atual do Estado, devido ao possível rompimento da aliança com o PSDB, e também ouvir os filiados sobre o assunto.
Com relação à aliança em nível municipal com o governo de Romero Rodrigues (PSDB), Fábio afirmou que até o momento as decisões estaduais não influenciaram internamente na gestão. - Algumas pessoas entregaram os cargos ao PSB a nível estadual, mas em termos municipais a aliança está mantida até 2016 – reforçou.
Ele lembrou que em 2010 o partido estava com a presidente Dilma, enquanto o PSDB nacional tinha a candidatura de José Serra. Mas, mesmo assim, em Campina Grande, quem teve a maior votação foi Serra e depois Marina Silva.
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