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Apesar da novidade, Koum reiterou que não haverá mudanças no modelo de negócios, algo que as duas empresas já haviam afirmado na semana passada. Hoje diretor-executivo do WhastApp, o cofundador se juntará à diretoria do Facebook.
O aplicativo é um substituto do SMS (mensagens de texto via celular) - atualmente, os usuários podem enviar textos, além de arquivos de áudio, fotos e vídeos.
Ele usa o plano de dados de um smartphone para enviar mensagens aos contatos que também têm o software. O programa está disponível gratuitamente, por um ano, para as principais plataformas de sistema operacional (iOS, Android, Windows Phone e BlackBerry). Depois de 12 meses, a empresa cobra US$ 1 (cerca de R$ 2,35) para cada ano de uso.
Na semana passada, o Facebook anunciou a compra do aplicativo por US$ 16 bilhões (cerca de R$ 38,25 bilhões): US$ 4 bilhões (R$ 9,56 bilhões) em dinheiro e aproximadamente US$ 12 bilhões (R$ 28,68 bilhões) em ações da rede social. A aquisição pode chegar a US$ 19 bilhões (R$ 45,42 bilhões), porque prevê pagamento adicional de US$ 3 bilhões (R$ 7,17 bilhões) em ações, para fundadores e funcionários, nos próximos quatro anos.
Fonte: uol